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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Buscando o tempo perdido

Um seco viajante
Um vagabundo
É o que sou
Pelas estéreis trilhas
Caminhante na estrada
Do sem-tempo
O destino? É incógnito...
Rumo do sem-nascente/poente...
Busco o eu-fui
Pois perdi o eu-sou
No encontro do primeiro, sei
Acho o segundo
E jamais terei como temer
O tempo do eu-serei!

Um comentário:

Alcir Rodrigues disse...

Esse poemeto, publiquei-o em um livro artesanal,de 2000, intitulado "Setembro em brasa", pág. 47.