Deve-se observar, atentamente, a data da publicação: 06 de junho de 1859. Também o fato de que Mosqueiro é chamado de "ponta do Mosqueiro", "ilha inóspita" e que há uma "impropriedade do lugar do Mosqueiro" para ser sede de uma freguesia. Pois é, sede de freguesia. No entanto, sabemos que Mosqueiro, por informações de Cândido Marinho Rocha é:
"a 5.ª Concessão de terras para o patrimônio Municipal de Belém. Paróquia pela Lei Municipal n.º 563, de 10 de outubro de 1868, Vila pela Lei Estadual n.º 324, de 06 de julho de 1895, instalada a 8 de dezembro do mesmo ano, passou a Patrimônio da Capital do Pará pela Lei n.º 753, [de] 26 de fevereiro de 1901. Augusto Montenegro governava o Estado do Pará" (ROCHA, Marinho. Ilha, capital Vila. Belém: Falangola, 1973, p. 25-26).
É bem possível que se tenha que rever certas afirmações sobre a história de nossa ilha, com base em alguns documentos, como esse, baixado da Hemeroteca (coleção de jornais e publicações periódicas) Digital da Biblioteca Nacional.
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